quarta-feira, 19 de setembro de 2012

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"como lidar com a morte de um animal de estimação"


Como lidar com a morte de um animal de estimação


“A morte de um animal de estimação pode ser traumática para o seu dono, um acontecimento marcante e que provoca uma enorme dor a quem, durante anos e às vezes décadas, deles cuidou.
A veterinária norte-americana Marty Becker, com mais de 30 anos de experiência em lidar directamente com animais de estimação, propõe cinco estratégias para melhor ultrapassarmos esta situação.
1.      Lide com a sua dor
“É extremamente importante lembrar-se que amor é amor e que amar um animal de estimação não é diferente de amar uma pessoa – e que quando perdemos um animal, apetece-nos chorar. Os seus sentimentos não são errados, e precisará de tempo para lidar com a sua dor. Não tente minimizar os laços que partilhava com o seu animal, independentemente do que as pessoas digam ou pensam. Não apresse o esquecimento do seu animal de estimação.”
2.      Cuide de si
“Perder alguém que amamos pode ser exaustivo, emocional e fisicamente. Quando estamos a lidar com a dor é importante comermos bem e dormirmos bem. A curto prazo, ficaremos mais fortes se olharmos pela nossa saúde agora. Alimente-se com boa comida e resiste ao impulso de ir para a junk food só porque está ali e é fácil. Não tenha medo de contar ao seu médico se não estiver a conseguir voltar ao normal.”
3.      Evite as pessoas que dizem: “Era só um animal de estimação”.
“Sabe que tipo de pessoas são estas? São as pessoas que nunca realmente perceberam a ligação entre você e o seu animal. Muitas vezes, elas querem ajudar, mas o mais provável é que estas frases de conforto apenas o façam sentir pior. Se não conseguir evitar estes comentários, ainda que bem intencionados, tente ignorá-los ou mudar de assunto.”
4.      Procure apoio
“Esta é uma boa altura para ligar a um amigo. Os seus amigos que gostam de animais de estimação irão entender a situação pela qual está a passar e estarão lá por si. Não seja tímido em falar com as pessoas que gostam de si e que oferecerão ajuda. Peça ajuda, se precisar, mesmo para tarefas comuns: pegar nos objectos do seu cão, por exemplo. Se precisar de ajuda para além de um amigo, o seu veterinário pode ajudá-lo a encontrar grupos de pessoas que ajudam a suportar a dor de perder um animal de estimação.”
5.      Faça planos para um memorial
“Plante uma árvore, faça uma doação a uma instituição de solidariedade social relacionada com animais… na altura saberá o que melhor funciona para si.””


"Ter um animal de estimação traz alegria, qualidade de vida e saúde"


 


“Um casamento pode acabar em pouco tempo. Já a relação entre um humano e o seu animal de estimação, quase sempre, cumpre o «até que a morte os separe». É assim há pelo menos 10 mil anos, desde que o homem domesticou os cães e os gatos. Aos poucos, tornaram-se companheiros inseparáveis e essa relação foi evoluindo ao longo do tempo.
Filmes como «Marley e Eu» e «Para sempre ao seu lado», que mostram o relacionamento entre os humanos e os seus animais de estimação, não só foram sucesso de bilheteira como levaram plateias às lágrimas.
Hoje, pesquisas e estudos em todo o mundo demonstram que a convivência com os animais traz tranquilidade e bem-estar às pessoas. Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal e actualmente com o programa «Missão Pet» no canal a cabo Nat Geo, vivencia de perto essa interacção benéfica.
«Quando levamos cães a locais com pessoas doentes, em especial crianças, e idosos, constatamos a alegria que trazem. A relação é muito diferente se há apenas humanos nas visitas», relata Rossi.
O zootecnista lembra-se, em especial, de um golden retriever. «Era muito interessante, porque ele dava carinho e atenção à criança que mais parecia triste. Ficava do lado e, aos poucos, ela começava a brincar.»
Rossi explica que, ao contrário dos visitantes que se comovem com as histórias e muitas vezes não conseguem dar força às crianças e velhinhos, os cães trazem leveza ao ambiente. «Eles brincam, fazem algo engraçado e proporcionam momentos de muita descontracção.»
Para quem perdeu a capacidade de locomoção, por acidente ou até mesmo pela idade avançada, estar perto de um animal é realizar-se através dele. «Quando essa pessoa vê um cão a brincar e a correr, é como se fosse uma extensão dele», analisa Rossi.
Além disso, para quem quer emagrecer, ter um cão é uma excelente fórmula. Isso porque é necessário fazer passeios diários, assim, sem perceber, a pessoa está a exercitar-se. Sem contar que, no caminho, vai fazendo amizades e conhecendo gente nova.”